"Coleção Mistura Fina" Primavera Verão, Confiram 2011\2012 da “Style Model”.


Tomara- que-caia o verão com ousadia e atitude.


Dentre as principais quero começar com os

tomaras- que- caia, que marcarão essa estação
descontraída, muitos laços, mini coletes, coletes
rendados, boleros garantem o toque de romantismo
à temporada mais alegre do ano.


Para o verão 2011 \ 2012 as peças estão
recheadas de elementos vibrantes e referenciais
tropicaistas para compor looks diversos de
acordo com seu estilo.
Dos anos 70 à delicadeza dos anos 50.

Com a “ Coleção Mistura Fina”, as peças estão
desde os tons pasteis e sérios até a cores mais
vibrantes, alegres e bem coloridas, tropicalistas
o verão com ousadia e atitude.

     Não esquecendo da renda que após o inverno
 adentrou no verão com muita intensidade seja no
 dia-a-dia ou festas.

A maioria das peças trazem modelagens evasê,
tulipa, que acomodam bem as curvas femininas.

As saias longas, assim como os vestidos longos
e despojados proporcionam para o verão maior
conforto e liberdade de movimento.

No verão 2011\2012, os vestidos de festa
chegam com uma proposta mais fluida e leve,
pontuada pela liberdade de movimento,
que vêm como principal característica da
modelagem dessas peças. Detalhes como babados,
drapeados e pregas serão usados marcando levemente
a silhueta. Os decotes trazem formatos que destacam
                                                            o colo e os seios, de maneira elegante.


Os tecidos nobres como tafetá, cetim, seda e renda integram a maior parte das tendências,
 e garantem um visual elegante. Dentre as principais cores, se destacam o prata, preto,
 acinzentados e azul profundo.

As cores escuras aparecem com evidência, com alguns pontos de cores fortes e mais claras,
ton-sur ton.

A moda festa 2011\2012 trazem uma grande diversidade de estilos de vestidos, além de
comprimentos que variam entre os curtos, mini, na altura dos joelhos,  e os longos,
com espaço garantido ainda para os modelos em tons metalizados e perolados.



                                               Modelos para verão 2011\2012.
                                                Acessórios e dicas.
                                                Cores e estampas.
                                                Aguardem novidades!!!
                                                Por:
                                                Malu Karvalho

Tranças desde o século XV até o século XXl !!!!


Um simples penteado, que a gente aprendeu lá na infância,

é carregado de muita história. As tranças, por exemplo,

hoje são usadas porque são práticas e elegantes.

Mas muito tempo antes, elas estavam nos cabelos de deusas e sacerdotisas gregas,

e ainda foram adotadas por muitas mulheres na Europa, durante a Idade Média.

Entre os africanos e seus descendentes,

as tranças têm o papel de destacar a própria cultura pelo mundo.



A técnica de entrelaçar os cabelos era usada para diferenciar tribos,


idade, estado civil e até a posição na sociedade no início da civilização africana.

No século XV, durante a época da escravidão negra,

os cabelos e penteados serviram como uma forma de comunicação entre os escravos.

Muitos deles que chegaram ao Brasil, isso no período colonial,

trouxeram as técnicas de trançar os cabelos para cá.

Na década de 70, em meio ao movimento hippie, a cultura negra ficou em evidência.


Movimentos negros feitos a partir da reunião de seus afrodescentes mostraram a sua marca e cultura.


Além do black power, as tranças e os dreadlocks,

ou dreads (trança de formato cilíndrico que se assemelha a uma corda),

como são mais conhecidos hoje, também se destacaram.

"O movimento hippie, com sua variedade, possibilitou a diversidade de culturas.

E naquela época, os afrodescendentes ficaram em evidência"


Os dreads não vieram da Jamaica, do movimento rastafári ou com Bob Marley,


e sim na Índia. Mas foram os jamaicanos que propagaram o penteado.

Durante a década de 30 surgiram os primeiros arranjos de tranças naquele país,

inspirados em fotos de guerreiros massais e somalis da África Oriental.

Isso somente entre os seguidores do rastafarianismo, ou do movimento religioso rastafári,

em que os rastas seguem vários preceitos, entre eles, alimentar-se apenas com produtos naturais,

(não comem carne vermelha, não bebem álcool, nem fumam tacaco).

A palavra dreadlock usada pelos rastas vem da união das palavras lock,

(o penteado com tranças) e dread (a pessoa que usa a trança).

De lá para cá, o traçado dos rastas ganhou novas técnicas e materiais.

"Hoje em dia, os dreads podem ser feitos de maneira definitiva com agulha de crochê,

(mais comum atualmente porque deixa o resultado mais compacto),

ou cera (pode ser feito em qualquer tipo de cabelo,

mas é necessário um comprimento acima de 10 centímetros,

no mínimo). Os temporários são produzidos com lã ou cabelo sintéticos.

São trabalhamos com mechas grossas ou finas.

E ainda existe a possibilidade de penteados diferentes:

preso, coques e até trançados,

Além disso, há também uma boa variedade de cabelos trançados,

entre eles, a trança nagô, feita junto ao couro cabeludo que permite diferentes desenhos na cabeça.

Ela também é produzida ao contrário, trançada a partir na nuca para a testa.

Para fios curtos, a trança rasteira é uma das mais indicadas.


Pernas Aquecidas... Coloridas... inverno 2011\2012



As meias–calças da coleção de inverno 2011\2012 irão aquecer as pernas e exigentes da estação mais fria e elegante do ano. São várias opções, desde o discreto opaco, aos requintados modelos com rendas e os coloridos super fashion.

Quem fez as primeiras meias?


Trezentos anos decorreram entre o espanto do presente das meias à noiva do rei e os grandes anúncios de meias de hoje. Uma longa distância não só na moda, mas também nos limites do que é permitido.

Igualmente grande é a distância que vai desde as meias da Idade Média até as de náilon. Pertence às curiosidades da história da moda ver o longo caminho que percorreram as meias.

Quem fez as primeiras meias? Não se sabe. A tecelagem era uma arte já conhecida no século XV, conforme o provam achados daquele tempo. Mas depois caiu no esquecimento, e só se impôs definitivamente no século XVI.


Não foi por acaso que as meias reapareceram na Espanha. A moda espanhola, que dava o tom da moda européia entre 1550 e 1650, sobretudo a masculina, tinha necessidade de criar meias que não enrugassem nas pernas.




Renda look garantido no inverno 2011\2012. Conheçam a história da renda...


A renda também chegou com força, desde o verão, e adentrou no inverno
esta, particularmente é minha predileta entre todas as tendências, sempre
que o bom gosto prevalecer é eterna, chique em qualquer ocasião...
 Sabe-se que povos muito antigos usavam tecidos
 cujo aspecto se assemelhava a renda e que se presume
 fossem elaborados de forma semelhante à renda atual.
 Admite-se que os Fenícios podem ter sido agentes divulgadores
 das rendas, através das suas trocas comerciais e, portanto,
 também ao longo da costa marítima portuguesa,
 onde estabeleciam contatos priviligiados.

Outra corrente afirma terem chegado ao nosso país através
 dos contatos com o norte da Europa, onde a arte
 apareceu nos seus principais portos.



Indefinida que está a sua origem resta apurar a data do seu
 aparecimento no nosso país e, como tal, consta que a primeira
 vez que se falou na palavra renda, entre nós,
 terá sido no reinado de D. Sebastião em 1560.
No reinado de D. João V o país foi inundado e influenciado
 pelas rendas com origem na Flandres, dado que o protocolo
 da corte obrigava ao uso das rendas flamengas, fato que
 veio prejudicar o desenvolvimento das nacionais.


E foi assim que na classificação das rendas se passou a
 denominar de aristrocáticas, hoje em Peniche chamadas
 eruditas, aquelas que imitam as estrangeiras por serem
 mais elaboradas e utilizando linhas finas, e as populares
 que são aquelas que tradicionalmente sempre foram feitas pelo povo.

"ONDE HÁ REDES HÁ RENDAS"




e Peniche não foi excepção, como não foram quase todas
 as povoações do litoral onde se desenvolve atividade piscatória.
 Num livro publicada em 1865 pelo então capitão do porto Pedro Cervantes de Carvalho Figueira
 refere-se que umas senhoras, que na época contavam mais de oitenta anos,
 afirmavam que a sua tia/avó lhes mostrava piques das rendas que tinha feito em menina,
 o que atesta que as rendas, em Peniche, já se faziam em meadoa do século XVIII.

Consta que em 1836 a mulher do Conde de Casal
(que aqui se encontrava como governador da praça),
 analizando as rendas grosseiras que aqui se faziam,
 entendeu que, se se usassem materiais mais delicados,
 como linhas mais finas e desenhos elaborados,
 seria possível obter produto de melhor qualidade.
 Com o auxílio de um engenheiro em serviço na praça
 pôs em ação o seu plano, do que resultou sensível
melhoria da qualidade, o que permitiu que as nossas
 rendas fossem premiadas em eventos internacionais
 logo nos anos de 1851 (Paris e Londres),
 1857 e 1861 (Porto), 1872 (Viena de Áustria) e 1878 (Paris).
Em 1887 foi criada a Escola Industrial D. Maria Pia
 com uma seção de rendeira, que deu continuidade
 ao rejuvenescimento encetado em 1836.
 Foi sua primeira diretora a D. Maria Augusta Bordalo Pinheiro
 que impulsionou o artesanato através da criação de novos e perfeitos desenhos. Assim as nossas rendas voltaram a ser premiadas em
 1889 (Paris), 1893 (Belém) e 1895 (Paris).

Da Escola Industrial D. Maria Pia resultou a Escola Josefa de Óbidos, posteriormente denominada Escola Industrial de Peniche e entretanto a sua actividade passou a integrar a Escola Secundária de Peniche, onde hoje nada existe sobre rendas e o seu espólio acabou por ser desbaratado.

Paralelamente à atividade destas escolas existiu a Casa de Trabalho das Filhas dos Pescadores,
 que estava na dependência da Casa dos Pescadores e que, ao longo de quatro décadas,
 constituiu uma forma de assistência às filhas dos pescadores,
 com base nos ensinamentos ministrados, entre os quais a renda,
 e de um pequeno salário base.



Também a paróquia, por iniciativa de Monsenhor Bastos,
 em fase crítica da produção de rendas, criou uma oficina
 de rendas junto do Lar de Santa Maria.


Finalmente a Câmara Municipal de Peniche,
 em Setembro de 1987, abriu uma Escola de Rendas,
 que se encontra a funcionar com a frequência de adultos e crianças.

Por iniciativa particular de um grupo de interessados na,
 preservação das rendas de Peniche foi fundada em
 Setembro de 1994 a Associação Peniche Rendibilros,
 com o objectivo de preservar e promover a aprendizagem e divulgação das rendas de Peniche.

A REALIDADE ATUAL -


Observa-se, neste momento, o renascer do interesse pelas rendas, mercê do apoio que tem sido prestado pela nossa autarquia, como contrapartida do desinteresse do Governo Central que retirou o curso das rendas das escolas oficiais, mantendo a escola referida, promovendo concursos anuais e instituindo a semana da renda, onde se salienta a passagem de modelos com aplicações de renda em vestuário, terminando com o Dia da Rendilheira como acção pública de divulgação e promoção das rendas.

Saiba como foi a explosão e liberdade, dos 65 anos do biquine...

     
· Os mais antigos precursores dos biquínis de que sOs mais antigos precursores dos biquínis de que se tem notícia foram mostrados num mosaico romano do século IV em que várias mulheres, de saiote e bustiê exíguos, praticam esportes.
E tem notícia foram mostrados num mosaico romano do século IV em que várias mulheres, de saiote e bustiê exíguos, praticam esportes.













Um ano depois do silêncio das armas da 2a. Guerra Mundial, Louis Reard, estilista francês, teve o que a infiltração anglicizante do nosso vernáculo chama de insight: lançaria uma peça de vestuário de encher os olhos com as prendas do corpo feminino: curvas, saliências, altiplanos e vales, preservando, s´il vous plais!, as fagueiras e vaporosas vergonhas venusinas. Discreto, passou madrugadas em vigília, desenhando maquetes de seu invento revolucionário, mas sentiu que lhe faltava um nome forte com apelo exótico. Eis que, em julho de 1946, faltando quatro dias para o lançamento da nova criação, explodem as bombas atômicas “Baker” e “Abel” no Atol de Bikini, centro do Pacífico Sul, e de bandeja os EUA oferecem a Reard o nome que rasgaria a boca do balão, do jeito que as bombas tinham rasgado ao meio o atol – oulalá, la mode du terreur!

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


 Em 6 de julho de 1946, a dançarina Micheline Bernardini desfilou em Paris a peça que revolucionou o guarda-roupa de banho. O biquíni criado por Louis Reard era em algodão, com estampa reproduzindo um jornal.

O maiô de duas peças já havia sido experimentado por algumas garotas anos antes. Uma delas foi a alemã Käthe Hemme: ", porém as coisas mudaram radicalmente.

O biquíni entrou para ficar aternamente, Meados da década de 1940. Tempos difíceis na Alemanha do pós-guerra. Não havia dinheiro, nem variedade nas lojas. A solução era usar a criatividade. As garotas sentavam-se à máquina de costura e, com pouco pano, costuravam suas peças.



O essencial era que o biquíni caísse bem. Para isso, cortavam casacos e vestidos de malha, de tecido flexível. No grupo de amigas de Käthe, em pouco tempo, não havia mais ninguém com maiô inteiro.

Claro que, em grupo, a coragem de mostrar o umbigo era maior.

O costureiro francês garantiu que, ao criar o nome, pensou apenas no lado romântico do famoso atol no Oceano Pacífico.

 A opinião pública ainda estava aturdida com o poder de destruição da bomba, quando Reard chocou com seus minúsculos triângulos de pano, cujas partes de cima mal cobriam os mamilos e a de baixo mais parecia uma tanga.

Uma das mais famosas fotos, Ursula Andress.



A imagem é uma imagem historica.
A imagem tem o valor encyclopedic

para ilustrar o bikini famoso que foi desgastado
por Ursula Andress no Dr. 1962 bond da película de James.
Nenhum que receberam a atenção global, a imagem é de uma
definição do ponto baixo e é acreditada dentro do suporte
do copyright.

 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


" Mistura Fina " Elegância garantida neste inverno!!!!!

    A estação mais elegânte de todos os anos!




Estamos no inverno e certamente esse será o inverno dos acessórios,
sobretudos, botas, cachecois, echarps, chapéus...

Para nossa satisfação tudo junto e misturado, essas são as opções,
para homens mulheres e crianças.

O xadres e as listras,que a uns três anos,
 vem tentando entrar dessa vez conseguiu.
Casacos, calças, vestidos e saias.
A renda  também chegou com força, desde o verão,  e adentrou no inverno
esta, particularmente é minha predileta entre todas as tendências, sempre
que o bom gosto prevalecer é eterna, chique em qualquer ocasião...

Elegância garantida no frio e com várias opções!

Por:
Malu Karvalho
22/06/2011

Em breve postagens de vários looks

Atenção especial para os cabelos durante o inverno.

No inverno,é comum as pessoas reclamarem do aumento da quedas dos cabelos.
O motivo é a diminuição da oxigenação sanguinea do couro cabeludo.

Apesar de ser uma ocorrência comum, é possivel evitar a queda acentuada,
Vale a pena lembrar que a água muito quente faz o chamado afeito rebote
(retira bruscamente o óleo e ele tende a voltar bruscamente).

Portanto todo cuidado é pouco durante esta estação.
Os especialistas sugerem que nesta época os cabelos sejam lavados com mais frequencia, e serem bem secos.

Deve-se evitar prende-los qual quer coisa que os abafe..
Cremes e condicionadores e desembarasantes que contém óleo devem ficar longe da raiz.

Se o problema já estiver instalado, pode ser feito uma higienização a fim de retirar as impurezas do couro cabeludo. Já existem produtos específicos para isso.


Vale lembrar que no inverno propicia o surgimento de caspas e fungos.

CERTO: Cabelos soltos, lavados com frequencia e muito bem secos.

As mais cotadas!

Malu Carvalho






CARAS - Anja Rubik é a top mais requisitada
http://caras.uol.com.br/noticia/top-anja...



Gisele Bündchen pode ter o título de modelo mais poderosa do mundo, segundo a revista Forbes, mas a top polonesa Anja Rubik (26) é a modelo mais requisitada atualmente
caras.uol.com.br

Queridos amigos...

Queridos amigos desculpa não posso responder a todos como gostaria.
Agradeço às mensagens no meu niver...muiito obrigada a todos!!!
 

Na Cruz Vermelha Petrópolis

Arrecadando,entregando,separarando empacotando,fazendoo que for preciso...